O bibliotecário e os algoritmos

considerações sobre opressão digital através do racismo

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Résumé

Esse texto tem como objetivo apresentar e discutir acerca dos algoritmos como tecnologias não só capazes de contribuir para nossas atividades diárias no universo digital, como também meios de máquinas mas opressoras através de contextos racistas. Além disso, busca-se aproximar essa discussão com o papel do bibliotecário como um dos profissionais da informação que podem (e devem?) atuar em sua regulamentação e mediação. Quanto aos métodos, essa pesquisa se caracteriza como exploratória e bibliográfica, pois a partir da literatura discutida buscou apresentar a temática no contexto atual. Como resultados, foram contextualizados na literatura as diversas formas opressoras dos algoritmos digitais para a sociedade, bem como, iniciativas capazes de contribuir para a produção de algoritmos sociais. Concluímos, partindo dos textos discutidos, que os algoritmos são passíveis de opressão e racismo, mas que também podem ser utilizados como uma tecnologia que pode atuar para uma sociedade equânime, e que, a pessoas bibliotecária possui propriedade profissional para o dever social mesmo no mundo digital.

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Bibliographies de l'auteur

Kariane Regina Laurindo, UDESC

Doutoranda em Ciência da Informação no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais. Mestra pelo Programa de Pós-Graduação em Gestão da Informação PPGInfo-UDESC, Graduada em Biblioteconomia com Habilitação em Gestão da Informação pela Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

Lucas Mendes

 Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Gestão da Informação PPGInfo-UDESC, Graduado em Biblioteconomia com Habilitação em Gestão da Informação pela Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC; Pesquisador no Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT); Palhoça/SC

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Publiée

2024-11-11

Comment citer

Laurindo, K. R., & Mendes, L. (2024). O bibliotecário e os algoritmos: considerações sobre opressão digital através do racismo. Revista ACB, 28(3), 1–17. Consulté à l’adresse https://revistaacb.emnuvens.com.br/racb/article/view/2076