Accesibilidad a los datos oficiales sobre mortalidad indígena en Brasil

Autores/as

Palabras clave:

Sistemas de Información en Salud (SIS), Sistemas de Información en Salud (SIS); mortalidad indígena; datos secundários., datos secundários

Resumen

Fondo: Los sistemas de información en salud indígena son relevantes porque sirven de apoyo a la investigación científica, al desarrollo de políticas públicas, a la evaluación de programas de salud y al mejoramiento de los servicios ofrecidos a la sociedad.

Objetívo: El objetivo de este artículo es realizar un análisis comparativo y crítico de algunos sistemas del Ministerio de Salud de Brasil que tratan de esta temática, como el Sistema de Información sobre Mortalidad (SIM) al que se accede a través de la base de datos DATASUS/Tabnet, el Subsistema de Atención a la Salud Indígena (Sasi/SUS) y el Sistema de Información de Atención a la Salud Indígena (SIASI).

Metodología: Los datos de información recolectados fueron comparados con la población indígena divulgada en los censos demográficos de 2000, 2010 y 2022, del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE).

Resultados: Se encontró que la información relevante sobre la mortalidad indígena no es de libre acceso y no se actualiza todos los años.

Conclusión: Se concluye que los sistemas de información sobre salud y mortalidad indígena en Brasil necesitan una mejor accesibilidad a los datos, facilitando el intercambio de información estandarizada, actualizada y comparada, para justificar su existencia y propósitos.

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Biografía del autor/a

Anivania Cavalcanti Câmara Pedro, Universidade Federal de Alagoas

Mestrado em Ciência da Informação pelo Programa de Pós-Graduação em Universidade Federal de Alagoas (PPGCI-UFAL). Possui graduação em Biblioteconomia pela Universidade Federal de Alagoas (2021). Tem experiência na área de Ciência da Informação, com ênfase em Biblioteconomia.

Nelma Camelo de Araujo, Universidade Federal de Alagoas

Pós Doutora (2023), Doutora (2017) e Mestre (2005) pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal de Santa Catarina, Possui graduação em Biblioteconomia (1990) e Especialização em Gestão Estratégica da Informação (2002) ambos pela Universidade Federal de Minas Gerais. Atualmente é professora Associada do Curso de Biblioteconomia da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Vice-Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal de Alagoas (PPGCI/UFAL) é membro suplente da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa com Seres Humanos (CONEP) e da Comissão de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de Alagoas (CEP/UFAL), também é membro suplente da Comissão de Pesquisa do Instituito de Ciências Humanas, Comunicação e Artes da Universidade Federal de Alagoas (ICHCA/UFAL), é Coordenadora do Grupo de Trabalho 11 - INFORMAÇÃO E SAÚDE (Gestão 2022-2023/2025), da Associação Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (ANCIB), foi Coordenadora do Curso de Biblioteconomia da Universidade Federal de Alagoas - Gestão 2018-2020/2022 e Coordenadora do Curso de Graduação e Pós-Graduação Lato Senso em Arquivologia pela Universidade Estadual de Londrina - Gestão 2005-2007. Atua nos respectivos Grupos de Pesquisa: " Pesquisa em Informação e Informática em Saúde - LAPIIS/UFAL" e Grupo de Pesquisa em Gestão e Sustentabilidade na Ciência da Informação - GPSCin/UFSC , é líder do Grupo " Leitura, Biblioteca Escolar e Cidadania" . Atualmente é membro suplente da Comissão de Ética em Pesquisa com Seres Humanos (CONEP).Tem experiência na área de Ciência da Informação, com ênfase em Processos da Comunicação e Uso da Informação, principalmente nos seguintes temas: Ética em pesquisa, Ética da Informação, Gestão de Informação, Informação Tecnológica, Arquivologia, Sustentabilidade da Informação e Informação em Saúde.

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Publicado

2025-03-22

Cómo citar

PEDRO, A. C. C.; ARAUJO, N. C. de. Accesibilidad a los datos oficiales sobre mortalidad indígena en Brasil. Revista ACB, Florianópolis, v. 30, n. 1, 2025. Disponível em: https://revistaacb.emnuvens.com.br/racb/article/view/2234. Acesso em: 29 mar. 2025.