ANÁLISE DAS ATIVIDADES REALIZADAS EM 20 ANOS DE EXISTÊNCIA
DA ACB - Associação Catarinense de Bibliotecários
Suely Quinteiro
Resumo
Levantamento de dados sobre a criação e desenvolvimento da
Associação Catarinense de Bibliotecários, em 20 anos
de suas atividades. Foram pesquisados documentos encontrados em seus arquivos,
como livros de atas, estatuto, correspondências recebidas e expedidas
e publicações. Organizou-se por época referente aos
triênios das diretorias compostas em suas gestões. Aplicou-se
questionários estruturado aos profissionais e estudantes e membros
das Diretorias neste decorrer de tempo, obtendo-se opiniões sobre
o desenvolvimento da Associação quanto aos serviços
oferecidos a classe bibliotecária. Foi possível fazer o resgate
cronológico dos fatos bem como a avaliação da atuação
da Associação nos vinte anos de serviços prestados a
biblioteconomia em Santa Catarina.
1 - INTRODUÇÃO
A realização do presente projeto teve por objetivo analisar
as atividades realizadas no período de 20 anos; tempo de existência
da ACB Associação Catarinense de Bibliotecários, através
de documentação registrada e de depoimento dos principais envolvidos
durante este período.
O primeiro contato com a Associação Catarinense de Bibliotecários,
deu-se quando então na Ia fase do Curso, procurei subsídios
para elaborar um trabalho de pesquisa, não conseguindo naquela época
informação sistematizada sobre o assunto. Isto motivou-me a
procurar informações sobre os serviços prestados pela
entidade aos seus associados e para tanto buscar resgatar sua trajetória
nestes 20 anos e a memória da Associação através
dos registros em documentos e das realizações efetuadas pelos
profissionais que a ela se dedicaram.
Faz-se necessário entretanto, para realizar esta tarefa observar o
caminho percorrido pela área da biblioteconomia, com o intuito de
entender o atual panorama de sua organização associativa.
A história da organização da informação
tem seu início com o surgimento da escrita, e somente no século
XIX a Biblioteconomia como profissão e ensino se firma, segundo Fonseca,
1992.
No Brasil a primeira Escola de Biblioteconomia surge sob influência
das escolas americanas, isto a partir da década de 30. Nos anos 50
já temos cinco cursos e os primeiros eventos que buscavam discutir
aspectos teóricos e técnicos entre os pares. No decorrer da
década de 60 são criados mais oito cursos e ocorreram três
congressos na área. Na mesma década também é
fixado o currículo mínimo sob o parecer 326/CFE 62. Em 1965
a Lei n° 4.084, que dispõe acerca da profissão de Bibliotecário
e suas funções, é regulamentada pelo Decreto n°
56.725.
Tal acontecimento permitiu a criação das primeiras Associações
de Classe. No Brasil atualmente são 26 Associações de
Bibliotecários congregadas à FEBAB - Federação
Brasileira das Associações de Bibliotecário. O movimento
associativo é voluntário, tendo por objetivo congregar profissionais
e estudantes de biblioteconomia.
A Associação Catarinense de Bibliotecários foi criada
segundo seu estatuto, com os objetivos de: congregar os profissionais da
área, defender os interesses e apoiar as reivindicações
de classe; servir de centro de informação das atividades bibliotecárias
em Santa Catarina; contribuir para o aprimoramento cultural e técnico
e promover eventos de interesse para a classe.
Ao discutir os papéis das Associações, Souza (1993,
p. 38) cita a recomendação aprovada no 8o CBBD - Congresso
Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação, em 1975:
As Associações profissionais devem assumir imediatamente o
papel que lhe compete, pois são elas foro apropriado para debate e
estudo de soluções que atendam a melhoria dos serviços
bibliotecários...
Urge que a própria Associação desperte o interesse dos
profissionais e estudantes e dê ênfase à necessidade de
integração da classe.
Souza (1993, p. 68), questiona ainda as falhas da Associação,
...ao não fiscalizar a escola de biblioteconomia, ao não ter
uma perspectiva de classe transformando uma sociedade, ao ser dirigida amadoristicamente...;
o que faz ressaltar a necessidade em breve tempo, de um movimento por parte
da classe bibliotecária, através desta mesma Associação.
Senge, citado por Miranda (1993, p. 231), diz que: ... algumas organizações
não criam oportunidades para que as pessoas percebam ou tenham 'visão'
institucional adequada, por falta de oportunidades de participação.
Cabe portanto a ACB, criar oportunidades para a classe, uni-la e valorizá-la
assumindo uma postura moderna e atual. Na concepção de Macedo
(1989, Editorial) uma associação deve caminhar passo a passo
com a sua comunidade e reformar e mudar o comportamento.
Nesse sentido e com o intuito de nortear seus dirigentes para os próximos
trabalhos da ACB, o projeto proposto analisou a trajetória da Associação
Catarinense de Bibliotecários, como entidade contribuinte para formação
continuada do bibliotecário Catarinense, nos seus 20 anos de existência.
2.HISTÓRICO
A história da Biblioteconomia em Santa Catarina, têm seu registro
a partir da década de 70 quando alguns bacharéis formados em
Universidades do Paraná e Rio Grande do Sul se reuniram com o objetivo
de implantar no estado um curso superior na área, preocupando-se com
o nível de formação dos futuros acadêmicos, que
deveria ser o mesmo que o obtido pelas instituições formadoras
dos estados vizinhos.
Em 1974 as Universidades Estadual e Federal de Santa Catarina, realizam o
primeiro exame vestibular, iniciando assim os Bacharelados em Biblioteconomia
no Estado.
Com a evolução dos cursos a categoria sentiu a necessidade
de um órgão para congregar os profissionais e estudantes em
torno das causas comuns, tais como, mercado de trabalho, divulgação
e valorização da profissão. Teve início então
o movimento de um grupo de bibliotecários para estudar a criação
de uma Associação Profissional.
2.1 DIRETORIAS
Descrição das Diretorias em seus respectivos períodos
de gestão nos 20 anos de atividades da ACB.
2.2 CRONOLOGIA
1975 - Ia reunião para decidir a criação
da Associação Profissional dos
Bibliotecários Catarinenses APBC
- Discutida a criação de um estatuto e analisados
estatutos de várias associações.
- Eleição de uma diretoria provisória.
- Mudança da denominação para Associação
dos Bibliotecários de Santa Catarina.
1976 - Eleição de nova diretoria
- Movimento em prol da organização técnica
da Biblioteca Pública do Estado.
- Inclusão de estudantes como sócios no estatuto
com a denominação de sócios aspirantes.
1977 - Demissão da diretoria
- Apresentação de nova chapa (única)
1978 - Aprovação do extrato do estatuto
- Mudança da designação para Associação
Profissional dos Bi-bliotecários Catarinenses.
- Criação do Grupo de Bibliotecários
em Informação e Documentação em Processamento
Técnico.
1979 - Criação do Grupo de Mercado de Trabalho
- Comissão para criação de Emblema
da Associação
- Grupo responsável pela Edição do
Boletim
- Aprovação de Lei Estadual
n° 5539/79 da Associação como entidade de "Utilidade Pública"
1981 - Criação oficial do Grupo de Bibliotecários
em Informação e Documentação Agrícola.
- Grupo de Bibliotecários pela valorização
e divulgação do profissional
- Elaboração da Publicação
Quem é Quem' na Biblioteconomia Catarinense
- Mudança da designação para Associação
Catarinense de Bibliotecários - ACB
- Criada comissão para reformular o Estatuto.
- Escolha da Bibliotecária do ano.
1983 - Realização do XII CBBD em Balneário
Camboriú
1984 - Elaboração de Regimento Interno
- Instalação de representações
regionais da Associação em Joinville e Blumenau.
1985 - Participação nas discussões
do Plano Estadual de Educação e formação do quadro
organizacional do Instituto Estadual
- Comemoração dos 10 anos da ACB
- Concurso de frases em homenagem a semana do livro e da
biblioteca.
1986 - ACB passa a funcionar em uma sala da Biblioteca
Universitária da UFSC.
- Elaboração de piso salarial de acordo com
recomendação da FEBAB.
1987 - Realização de atividades com o propósito
de angariar fundos para aquisição de uma sede.
1988 - Manifestações da ACB contra a Prefeitura Municipal de
Florianópolis por concurso realizado e não contratação
dos aprovados.
- Encaminhamento de documento ao Governo do Estado sugerindo
diretrizes na área da Biblioteconomia
- Aquisição através de financiamento
da sede da ACB
- Inauguração da sede
- ACB passa a funcionar em sede própria
1991 - Falecimento da Presidente da Associação Maria Terezinha
Neves Freitas
- ACB deixa sua sede e reúne-se ao CRB-14a a um
mesmo espaço físico no centro de Florianópolis.
- ACB começa a informatizar-se
1993 - ACB firma convênio com estabelecimentos comerciais
para beneficiar aos associados
1994 - Participa do projeto IFLA em conjunto com a FEBAB
e Associação de Bibliotecários de Minas Gerais
- Promove bingo em comemoração aos 19 anos
de ACB
- Participa da discussão e votação
do projeto de Lei Complementar 003/94.
3 METODOLOGIA
O presente trabalho analisa a ACB - Associação Catarinense
de Bibliotecários em seus aspectos: históricos, administrativos,
funcionais e sociais. Foram utilizados os livros de atas, relatórios,
livros de registro de cursos, cartazes, folders, anais e outros tipos de
documentos que registram os últimos 20 anos da ACB; os quais foram
agrupados por Diretoria.
Para avaliar os aspectos sociais de inserção na comunidade
foram criados dois (2) questionários estruturados os quais foram enviados
a profissionais, estudantes e antigos componentes das Diretorias.
4 RESULTADOS
Os resultados obtidos foram analisados de modo a atender os objetivos propostos
de avaliar as atividades desenvolvidas em seus 20 anos de atuação
junto aos bibliotecários catarinenses e resgatar informações
através de depoimentos de profissionais e estudantes de biblioteconomia.
4.1 Análise dos Questionários aplicados aos Profissionais
e Estudantes
Foram enviados 130 (cento e trinta) questionários, sendo 80 (oitenta)
para estudantes e 50 (cinqüenta) para profissionais, destes foram devolvidos
34% pelos profissionais e 48,75% pelos estudantes. Foram devolvidos 6 questionários
enviados a estudantes, que apenas referiram-se não ter conhecimento
da existência da ACB e por isso não responderam as demais perguntas,
o que resultou num total de 33 questionários respondidos pelos estudantes.
• Quanto a participação em cursos e/ou eventos
promovidos pela ACB
Pode se perceber que a maioria das respostas obtidas refere-se a participação
apenas quando há interesse pelo curso ou evento.
• Quanto a participação nos Painéis
Biblioteconomia
A participação is Painéis tem sido satisfatória,
até porque quando perguntado se deveriam continuar ocorrendo, a grande
maioria dos profissionais (76,5%) respondeu a afirmativamente. Quanto aos
estudantes, uma grande maioria nunca participou do evento.
• Quanto se fazem parte do quadro de associados da ACB,
temos:
De um total de 17 entrevistados, 11 confirmam a participação
no quadro de associados da ACB, sendo que os 6 entrevistados restantes não
fazem parte do quadro e não posicionaram-se em relação
a no futuro fazerem parte do mesmo. Já no que se refere aos estudantes,
apenas 1 afirmou estar inscrito como associado.
• Quanto a expectativa de cumprimento de uma das
finalidades da Associação, como entidade representativa de
classe, responderam:
Existe uma divisão de opinião entre as pessoas que responderam
ao questionário em relação ao cumprimento de sua finalidade,
o que demonstra um alto índice de desinformação sobre
a finalidade desta Instituição.
4.2 QUESTIONÁRIO PARA PROFISSIONAIS QUE ATUARAM NAS DIRETORIAS
DA ACB DURANTE OS 20 ANOS DE SUA EXISTÊNCIA
Foram enviados 15 questionários e devolvidos 8, o que dá um
retorno de 53,33%, possibilitando que se tenha representatividade de quase
todas as gestões.
• Quantos aos problemas encontrados
Pode-se observar que as principais dificuldades das diretorias foram na parte
financeira e na participação dos profissionais. Encontrar pessoas
para compor as chapas e participar sempre foi uma grande dificuldade a ser
superada.
• Quanto a solução dos problemas
Para solucionar a problemática financeira, as diretorias procuravam
cadastrar novos sócios, incluir o corpo acadêmico no quadro
da Associação, promover atividades sociais e cursos.
• Quanto aos benefícios incorporados à ACB
No decorrer destes 20 anos, os esforços das Diretorias da ACB, resultaram
em ajuda financeira de algumas entidades para editar publicações.
Foram adquiridos móveis e equipamentos, como mesa de reuniões,
máquina de escrever, microcomputador, a sede em Campinas e uma linha
telefônica.
• Quanto as campanhas para conseguir mais associados
As campanhas para conseguir mais associados dava-se através de palestras
de divulgação sobre o movimento associativo nos cursos de biblioteconomia,
promoção de cursos com preços acessíveis aos
associados, correspondências enviadas aos profissionais.
• Quanto a experiência profissional no respectivo
período
Todos acharam a experiência válida, gratificante, dando oportunidade
de ampliar sua visão sobre a profissão e expandir tanto seus
relacionamentos como seus conhecimentos, na área profissional e social.
5 SUGESTÕES E CONCLUSÕES
A pesquisa efetuada, teve como objetivos não só fazer um levantamento
das atividades da Associação Catarinense de Bibliotecários,
mas também resgatar a documentação dessas atividades,
preservando a memória da Associação nesses 20 anos.
Foi também objetivo desse trabalho colher opiniões de seus
associados, e outros profissionais e estudantes de biblioteconomia, quanto
ao que tem sido oferecido pela entidade de acordo com as suas finalidades,
definidas em seu estatuto, no que se refere ao congraçamento da classe,
valorização da profissão, educação continuada
do profissional e seu relacionamento com esse universo.
Durante o trabalho das Diretorias nestes vinte anos, observou-se um esforço
constante para manter a Associação não obstante as dificuldades
financeiras. De certa forma todos os Presidentes e suas equipes preocuparam-se
em divulgar a profissão e levar a público sua valorização.
Com as respostas obtidas aos questionários enviados, pode-se oferecer
dados para que as futuras Diretorias da ACB, passem talvez a dinamizar pontos
críticos, que tenham sido apontados nestas respostas.
Os questionários analisados demonstram que a maioria dos estudantes
tiveram conhecimento da entidade por colegas e outros meios que não
a divulgação pela própria Associação,
o que nos leva a sugerir que seja feito um maior número de palestras
de esclarecimento entre estudantes. Já os profissionais revelaram
ser todos conhecedores da Associação, embora nem todos tenham
participação efetiva como associado.
Quanto aos cursos e/ou eventos promovidos pela ACB, 50% tanto de profissionais
quanto de estudantes, referem-se a participação nos mesmos
apenas quando é de seu interesse, o que faz ressaltar a necessidade
de se pesquisar mais profundamente o conteúdo a ser oferecido em cursos
e eventos, abrangendo maior número de interessados.
Da participação nos Painéis Biblioteconomia os profissionais
atingiram um percentual de 76,5%, o que representa um resultado satisfatório.
Quanto aos estudantes apenas 36,3% participa, ficando sem participar 63,6%.
É preciso atingi-los talvez com maior divulgação na
época em que são iniciados os trabalhos de organização
dos Painéis.
Quanto a continuidade dos Painéis, tanto profissionais quanto estudantes
em sua maioria concordam em que estes devem continuar ocorrendo.
Do quadro de associados 60% dos profissionais estão inscritos na Associação,
já os estudantes apenas 0,3% participa como associado, o que vem confirmar
a necessidade de uma ação de entrosamento da ACB com os estudantes,
uma vez que a participação deve começar nesta época
para que venham a constituir um grupo de associados ativos e conscientes.
Quando perguntados se a Associação vem cumprindo sua finalidade
como entidade representativa de classe, 50% dos profissionais responderam
sim, os estudantes num percentual de 39,4%, também concorda, o que
deixa outros 50% de profissionais e 60,6% de estudantes em dúvida
neste quesito.
Em todas as respostas às questões livres, observa-se as muitas
sugestões e críticas e permite avaliar o que estas pessoas
desejam da Associação.
No quadro onde figuram o número de inscritos durante as gestões
que figuraram nestes 20 anos, pode-se observar um declínio nos últimos
anos de inscrição no quadro de associados, e onde se registra
o maior número de inscrição foi no período da
gestão 81/83, época em que se deu o XII Congresso de Biblioteconomia
e Documentação, o que faz crer que o profissional devidamente
motivado, responde positivamente. Depois desse período, parece que
a Associação ficou envolvida por uma rotina que precisa ser
quebrada. O que sugere que o movimento associativo deve crescer no meio acadêmico
e profissional, para que possa atingir seus objetivos de maneira mais específica
e de forma a melhorar seu desempenho.
Nos últimos anos o Painel Biblioteconomia têm sido a maior preocupação
da ACB, cujo objetivo é levar ao associado temas relevantes e atuais,
mas fica faltando aquele encontro informal apenas para trocar idéias,
sem horário nem dia determinado, um calendário de lazer fora
das datas comemorativas formais.
Durante o Painel Biblioteconomia em 1994, foi realizado um bingo comemorativo
aos 19 anos da ACB, já os seus 20 anos passaram em branco, sem nenhuma
comemoração.
A Associação sofre a inadimplência de muitos membros,
e isso impede maiores ações em benefício do seu corpo
associativo. Talvez seja hora de mudar a rotina da associação.
Não adianta mudar no papel, reformular estatuto, como afirma Macedo
(1989, Editorial) é preciso mudar as ações, a cabeça.
A associação poderia ter uma biblioteca mais atualizada com
boas publicações para atender a classe. Oferecer serviços
modernos e atuais não somente em aplicação de cursos,
mas por exemplo locação de vídeos e cd's, empréstimo
em alguns horários para utilização de micros ao associado.
Intermediar a venda de livros técnicos e específicos da área,
o que a categoria realmente precisa. Manter assinaturas das poucas revistas
de biblioteconomia e organizar talvez uma seleção dos artigos
para consulta. Um curso preparatório para concursos e apostilas, tem
sido uma necessidade que precisa ser suprida. A sua divulgação
deve ser ampliada e ocupar espaço, apresentando uma associação
dinâmica, ciente dos problemas pertinentes a categoria, a nível
estadual, nacional e internacional e capaz de motivar a classe a participar
das ações da entidade e fortalecer o movimento associativo.
O trabalho e a dedicação de profissionais que durante os 20
anos da Associação estiveram lutando por ela, deve ser reconhecido
e valorizado, perpetuando-se através dá continuação
de seus propósitos de divulgação da profissão
e união da classe.
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Suely Quinteiro
Aluna da 7" fase do Curso de Biblioteconomia da UDESC - Universidade do Estado
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